segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

AFINAL, QUEM É ELA, É POETA TAMBÉM?



- Eu amo o mundo!
Eu detesto o mundo!
Eu creio em Deus !
Deus é um absurdo!
Eu vou me matar!
Eu quero viver!
- Você é louco?
- Não, sou poeta
(Simultaneidade ~Mario Quintana)

A música dilacerava os seus ouvidos e a arremessava de encontro aos fantasmas do passado . Se é que existiram.

Perdida estava no meio daquela sala, cujas paredes pareciam fechar-se cada vez mais numa tentativa de sepultar-lhe viva. E ela sem mais saber se de fato existia, se viva estava.

Afinal, quem era ela? Maria? Joaquina? Josefa? Pouca importa!

E a música continuava... Falava de amor. Amor... Também falava de tristeza. Tristeza... De desencontros. Desencontros... De despedidas. Despedidas...

Ah, Maysa, Por que não te calas?!

4 comentários:

  1. Bom dia! Que lindo ler algo tão magico logo cedo! Sou louca e finjo que sou poeta...E existem poetas que são verdadeiros loucos...rsrs
    Adoro escrever, mas nao sou poeta...será que sou louca? Adorei!! Bjinhos

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  2. Lindo e Maysa mesmo se calando, ainda fala...beijos,chica

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  3. Put´s....ficaria horas filosofando contigo
    ao som de Maísa....


    Beijo

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  4. Quantas Maysas e Marios inexistem na obscuridade de nossos devaneios? centenas, milhares... Milhões? - será Nenhum!!!

    Tatto/Xipan

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