- Eu amo o mundo!
Eu detesto o mundo!
Eu creio em Deus !
Deus é um absurdo!
Eu vou me matar!
Eu quero viver!
- Você é louco?
- Não, sou poeta
(Simultaneidade ~Mario Quintana)
A música dilacerava os seus ouvidos e a arremessava de encontro aos fantasmas do passado . Se é que existiram.
Perdida estava no meio daquela sala, cujas paredes pareciam fechar-se cada vez mais numa tentativa de sepultar-lhe viva. E ela sem mais saber se de fato existia, se viva estava.
Afinal, quem era ela? Maria? Joaquina? Josefa? Pouca importa!
E a música continuava... Falava de amor. Amor... Também falava de tristeza. Tristeza... De desencontros. Desencontros... De despedidas. Despedidas...
Ah, Maysa, Por que não te calas?!
Perdida estava no meio daquela sala, cujas paredes pareciam fechar-se cada vez mais numa tentativa de sepultar-lhe viva. E ela sem mais saber se de fato existia, se viva estava.
Afinal, quem era ela? Maria? Joaquina? Josefa? Pouca importa!
E a música continuava... Falava de amor. Amor... Também falava de tristeza. Tristeza... De desencontros. Desencontros... De despedidas. Despedidas...
Ah, Maysa, Por que não te calas?!
Bom dia! Que lindo ler algo tão magico logo cedo! Sou louca e finjo que sou poeta...E existem poetas que são verdadeiros loucos...rsrs
ResponderExcluirAdoro escrever, mas nao sou poeta...será que sou louca? Adorei!! Bjinhos
Lindo e Maysa mesmo se calando, ainda fala...beijos,chica
ResponderExcluirPut´s....ficaria horas filosofando contigo
ResponderExcluirao som de Maísa....
Beijo
Quantas Maysas e Marios inexistem na obscuridade de nossos devaneios? centenas, milhares... Milhões? - será Nenhum!!!
ResponderExcluirTatto/Xipan