quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

QUANTO LAMENTAVA


                      


                           Pela voz que não se ouvia, presa num coração sem sossego

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

PARA ONDE FOI




O amor que findou? Teria razão o poeta Diogénes, quando afirmou que o amor partiu em busca de outros danos, outros donos, outros enganos?

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

SER ALEGRE OU TRISTE



Não era a questão, o que ela queria mesmo era sair dos sonhos e sem nome pra chamar,  entrar na realidade.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

AFINAL, QUEM É ELA, É POETA TAMBÉM?



- Eu amo o mundo!
Eu detesto o mundo!
Eu creio em Deus !
Deus é um absurdo!
Eu vou me matar!
Eu quero viver!
- Você é louco?
- Não, sou poeta
(Simultaneidade ~Mario Quintana)

A música dilacerava os seus ouvidos e a arremessava de encontro aos fantasmas do passado . Se é que existiram.

Perdida estava no meio daquela sala, cujas paredes pareciam fechar-se cada vez mais numa tentativa de sepultar-lhe viva. E ela sem mais saber se de fato existia, se viva estava.

Afinal, quem era ela? Maria? Joaquina? Josefa? Pouca importa!

E a música continuava... Falava de amor. Amor... Também falava de tristeza. Tristeza... De desencontros. Desencontros... De despedidas. Despedidas...

Ah, Maysa, Por que não te calas?!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

DIA AMANHECENDO, CABEÇA VAZIA...



No que hei de pensar? - Indagava a poeta, cansada de explorar as fronteiras do irreal, sempre a procura de definir a vida, mesmo sabendo que esta não se define: vive-se
 

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

E ME PERGUNTAS O QUE EU SOU...



E eu te respondo: sou uma sonhadora, sou poeta. Poeta de versos livres e alma vadia que, se não tem paz neste momento, tampouco busca a guerra, apenas aguarda que essa alma vadia consiga romper grilhões, alce vôo e pouse num corpo seguro.
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